A Mosca Das Frutas é Um Inseto Utilizado

Uma ameaça à fruticultura. Todo o gênero, no. 10. 13140/rg. 2. 2. 16937. 11369. เว็บhá três tipos de mosca das frutas que atacam citros: Pode parecer um detalhe, mas se você falar mosca das frutas, não estará se referindo ao insetinho que invadiu a sua cozinha, que é a. Cientistas encontram agente biológico para controle da praga. เว็บba mosca das frutas é um inseto utilizado como modelo em pesquisas que contribuíram para o desenvolvimento de importantes conceitos da. Vida de inseto com thais. 1. 2k views 2 years ago. Ela ataca pomares de maçã, uva, ameixa, pera etc.

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Moscas - Insetos - InfoEscola

Já as moscas do gênero tephritidae é grupo que detém mais espécies na ordem diptera. São cerca de 5000 espécies dessa família, com quase 500 gêneros. Desse modo, todos os alimentos que atraem o animal, como frutas,. As principais espécies são a anastrepha fraterculus e a.

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Mosca-das-Frutas | Vida de Inseto com Thais

Conheça as mosquinha-das-frutas, um inseto que com toda certeza você já viu voando pela cozinha!
Referências:

A Drosophila melanogaster, mosca-das-frutas, é uma espécie de insecto díptero. Durante muito tempo as drosófilas foram conhecidas como moscas-das-frutas, entretanto essa nomenclatura já não é mais utilizada por referir-se mais apropriadamente às moscas da família Tephritidae, que causam prejuízo aos fruticultores. As drosófilas se alimentam de leveduras em frutos já caídos em início de decomposição e, portanto, não causam prejuízo. Esta espécie é um dos animais mais utilizados em experiências de genética, sendo dos mais importantes organismos modelo em Biologia.

É utilizada em inúmeros estudos genéticos por apresentar cromossomas "gigantes", formados por várias multiplicações dos filamentos da eucromatina, facilitando sua observação ao microscópio. Possui estruturas chamadas "pufes", que são prolongamentos da eucromatina que permitem um maior contato da mesma com o hialoplasma nuclear, ativando uma área maior do ADN. Cada um de seus olhos compostos possui cerca de 760 omatídeos.

Thomas Hunt Morgan, embriologista, realizou estudos aprofundados com moscas. As moscas estudadas têm dimensões reduzidas e, muito frequentemente, estão sobre os frutos maduros, tendo o nome científico Drosophila melanogaster; sendo, por isso, conhecida por mosca-da-fruta.

Numa amostra de moscas-das-frutas com olhos vermelhos, consideradas a forma selvagem, Morgan encontrou um dia, com grande surpresa, um macho com olhos brancos. Passou então a estudar a transmissão genética desta característica.

A forma desta mosca que predomina na natureza tem o corpo cinzento, olhos vermelhos e asas longas e é designada por forma selvagem. No entanto, também existem outras formas com características alternativas como, por exemplo, olhos brancos, corpo preto ou asas vestigiais.

É costume representar-se a constituição genética das formas alternativas pela letra inicial da palavra inglesa que expressa a característica que elas manifestam. Por exemplo, o alelo para olhos brancos representa-se por w (de white). Quando este locus é ocupado pelo alelo da forma selvagem, este representa-se pela mesma letra acrescida do sinal + (w+).

Ovo de D. melanogaster
Se nas experiências de Mendel não foi relevante que determinado fenótipo pertencesse à fêmea ou ao macho, isto é, efectuar o cruzamento directo ou o cruzamento recíproco não interferiria nos resultados, o mesmo não se passou nos resultados obtidos por Morgan. Assim, cruzou entre si indivíduos pertencentes a linhas puras, um com olhos brancos e outro com olhos vermelhos (selvagem); mas não só efectuou o cruzamento directo (fêmea de olhos vermelhos com macho de olhos brancos) como o cruzamento recíproco (fêmea de olhos brancos com macho de olhos vermelhos). O alelo que condiciona a cor selvagem (w+) é dominante em relação ao alelo que condiciona a cor branca dos olhos (w).

Exemplares macho e fêmea adultos de Drosophila melanogaster.
No primeiro cruzamento os indivíduos apresentam todos os olhos vermelhos, sendo 50% de fêmeas e 50% de machos. Estes resultados estão de acordo com os previstos por Mendel, evidenciando-se o alelo vermelho como dominante. Porém, no cruzamento recíproco, todas as fêmeas têm olhos vermelhos e todos os machos têm olhos brancos. Não se verifica nestes resultados a uniformidade fenotípica dos indivíduos da primeira geração.

Na drosófila, como na maioria dos animais, o sexo masculino ou sexo feminino depende de um par de cromossomas chamados cromossomas sexuais. Os indivíduos que apresentam dois cromossomas sexuais idênticos dizem-se homogaméticos e os que apresentam dois cromossomas sexuais diferentes entre si dizem-se heterogaméticos. As fêmeas de drosófila possuem dois cromossomas X, ao passo que os machos possuem os mesmos autossomas, mas um cromossoma X e um cromossoma Y. O sexo heterogamético é, pois, o sexo masculino.

Drosophila melanogaster vista de lado
Todavia, a determinação do sexo em drosófilas não é devido à presença do cromossomo Y como na espécie humana e, sim, pela quantidade de cromossomos X dividida pelo número do conjunto autossômico (2n), de modo que o quociente sendo 1, o indivíduo é fêmea, caso seja diferente de 1, o indivíduo é macho. Por exemplo, para uma drosófila com dois cromossomos X, teríamos, Sexo = 2X / 2n = 1 (fêmea); de forma semelhante, se o individuo tiver um cromossomo X e outro Y, teríamos, Sexo = 1X / 2n = 0,5(macho).

Drosophila melanogaster tem sido muito utilizada para estudos na área da biologia do desenvolvimento. Os trabalhos com Drosophila têm proporcionado a elucidação de processos biológicos envolvidos no estabelecimento dos eixos corporais (dorso-ventral e antero-posterior), formação da linhagem germinativa e do controle da expressão gênica envolvida nesses processos.

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