Danças Folcloricas Do Sudeste

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Danças Folcloricas Do Sudeste

Danças da região Sudeste - Típicas, populares, tradicionais, folclóricas

Batuque, capoeira, catira, caxambu, ciranda, congo, dança açoriana, dança. Lenda da missa dos mortos a lenda da missa dos mortos teve origem no início do século xx, por volta do ano 1900, na cidade de ouro preto, em minas gerais. เว็บquais são as danças da região sudeste? เว็บconfira abaixo 9 danças típicas região sudeste, uma das mais diversas do brasil. Samba internacionalmente conhecido, o. เว็บas danças folclóricas representam um conjunto de danças tradicionais. Vindas de lugares específicos, muitas delas têm ligação com a religiosidade e outras têm origem profana. เว็บdanças folclóricas são formas tradicionais de danças recreativas do povo. As danças sempre foram um importante componente cultural da humanidade e tem origens. เว็บcada uma possui uma origem específica e por isso atormenta os moradores dessas regiões.

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Pensando nisso, trataremos sobre 5 lendas folclóricas da. Danças da região sudeste. Confira abaixo algumas das danças presentes na cultura da região sudeste.

Danças folclóricas da região Sudeste

Danças Folclóricas – Sudeste
educacaofisica.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=423
Entende-se por Danças Folclóricas as expressões populares desenvolvidas em conjunto ou individualmente, frequentemente sem sazonalidade obrigatória. Tudo indica que é na coreografia que reside seu elemento definidor. Existe grande número delas no Brasil. Para a organização do inventário que se segue, foi necessária uma seleção, aqui definida pelos critérios de abrangência nacional e por algumas particularidades, regionais e/ou locais.

Batuque (SP, MG, ES) - dança de terreiro com dançadores de ambos os sexos, organizados em duas fileiras – uma de homens e outra de mulheres. A coreografia apresenta passos com nomes específicos: “visagens” ou “mica-gens”, “peão parado” ou “corrupio”, “garranchê”, “vênia”, “leva-e-traz” ou “cã-cã”. São executados com os pares soltos que, saindo das fileiras, circulam livremente pelo terreiro. O elemento essencial em toda a coreografia é a umbi-gada, chamada “batida”: os dançadores dão passos laterais arrastados, depois levantam os braços e, batendo palmas acima da cabeça, inclinam o tronco para trás e dão vigorosa batida com os ventres. Os instrumentos musicais são todos de percussão: Tambu, Quinjengue, Matraca e Guaiá ou chocalho.

Cana-verde (toda a região) - também chamada Caninha-verde, esta dança apresenta variantes no que se refere à cantoria, à coreografia, à poética e à música. No Rio de Janeiro, é uma das “miudezas” da Ciranda e uma dança com bastões. Algumas recebem nomes variados; como Cana-verde de passagem (MG e SP), Cana-verde simples (SP). A disposição dos dançadores varia entre círculo sem solista, fileiras opostas, rodas concêntricas; os movimentos podem ser deslize dos pés, sapateios leves ou pesados, balanceios, gingados, troca de pares. O movimento tido como característico é a “meiavolta”, desenvolvida num círculo que se arma e se desfaz com os dançadores deslizando, ora para dentro ora para fora, ora em desencontro, ora em retorno à posição inicial.

Catira ou Cateretê (MG, SP) – é executada exclusivamente por homens, or-ganizados em duas fileiras opostas. Na extremidade de uma delas fica o vio-leiro que tem à sua frente o seu “segunda”, isto é, outro violeiro ou cantador que o acompanha na cantoria. O início é dado pelo violeiro que toca o “ras-queado”, para os dançadores fazerem a “escova”- batepé, bate-mão, pulos. Prossegue com os cantadores iniciando uma moda de viola. Os músicos inter-rompem a cantoria e repetem o rasqueado. Os dançadores reproduzem o bate-pé, o bate-mão e os pulos. Vão alternando a moda e as batidas de pé e mão. Acabada a moda, os catireiros fazem uma roda e giram batendo os pés alter-nados com as mãos: é a figuração da “serra acima”; fazem meia-volta e repe-tem o sapateiro e as palmas para o “serra abaixo”, terminando com os dança-dores nos seus lugares iniciais. O Catira encerra com Recortado: as fileiras trocam de lugar, fazem meio-volta e retornam ao ponto inicial. Neste momen-to todos cantam o “levante”, que varia de grupo para grupo. No encerramento do Recortado os catireiros repetem as batidas de pés, mãos e pulos.